quarta-feira, 13 de julho de 2011

GRUPO




ANA LUÍSA                         05
AMANDA HENRIQUE      04
ADAUTO DUARTE           49
BRUNA SANTOS               09
ALÊSSA BRUNA                03


Alimentos / Conservantes



Conservantes para aumentar a duração e segurança dos alimentos


Os conservantes constituem, recorrentemente, um tópico em discussão pública e, cada vez que falar sobre eles, muitos consumidores associam-nos à presença de produtos químicos nocivos nos alimentos. No entanto, fazendo uma retrospectiva, podemos verificar que há séculos que se pratica a conservação dos alimentos, desde o homem começou a usar sal (salga) e o fumo (fumados) para impedir a deterioração da carne e peixe. Apesar de todas as desconfianças que causam, os conservantes tornaram-se num componente indispensável dos alimentos que consumimos. Isto deve-se, entre outras razões, ao aumento da procura, por parte dos consumidores, de gamas de produtos alimentares cada vez mais alargadas, práticas e fáceis de cozinhar, assim como às rigorosas regras de segurança alimentar estabelecidas.

Como são conservados os alimentos e quais as substâncias utilizadas?

Para atrasar a deterioração dos alimentos por microrganismos, são utilizadas substâncias anti-microbianas para inibir, retardar ou prevenir o crescimento e proliferação de bactérias, leveduras e bolores.
        Compostos sufatados, como os sulfitos (E 221 – 228), são utilizados para inibir o crescimento de bactérias como no caso do vinho, frutos secos, vegetais em vinagrete ou salmoura. O ácido sórbico (E 200) pode ser utilizado em várias aplicações, incluindo na conservação de produtos à base de batata, queijo e compotas.
       Os compostos, como nitratos e os nitritos (E 249 – 252), constituem outro grupo de substâncias de grande utilidade. Estes são utilizados como aditivos em produtos cárneos, como as salsichas e fiambres, como proteção contra bactérias causadoras botulismo (Clostridium botulinum), contribuindo significativamente para a segurança alimentar. O ácido benzóico e os seus sais de cálcio, sódio e potássio (E 210 – 213) são utilizados como anti-bacterianos e anti-fúngicos em alimentos como os pickles, compotas e doces com baixo teor em açúcar, molhos e condimentos.

Exemplo de conservantes amplamente utilizados na UE


Ana Luísa

Alimentos / Hormônios


Poucos já ouviram falar de hormônios, e muito menos na aplicação extra de hormônios contidos nos alimentos que está presente nas mesas do Brasil. Um tema pouco discutido por ativistas; que também não chega à população de forma clara ou correta.

Quem ouviu pelo menos uma vez na vida que o nosso leite e nossa carne, principalmente na carne de frango, é cheia de hormônios?  E de onde vem esta “porção extra de hormônios”?

Só para lembrar:

“Os hormônios são substâncias químicas no corpo humano, que atuam como moléculas mensageiras. Depois de ter sido feita em uma parte do corpo se deslocam para outras partes onde eles ajudam a controlar como as células e os órgãos funcionam. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido no pâncreas, mas que regula como as células consomem o açúcar dos alimentos.”

Sabemos que a maior parte da carne consumida no Brasil é indrustializada em granjas que alimetam seus animais com ração. E nessa ração está contida hormônios que servem para desenvolver rapidamente o organismo animal – questões de mais lucros com prazos menores. Assim não é confiável o consumo destes produtos. Também sabemos que os animais criados sem esses métodos têm a carne mais dura e de melhor cozimento.  

E o leite?

Pelo menos a populção brasileira deve ficar despreocupada com o leite produzido no país, porque aqui é proibida a aplicação de hormônios: tanto no líquido alvo, quanto na carne.  Diferentemente dos EUA que é legalizada.

“ São precipitadas as conclusões de que não devemos consumir carnes, ovos e leite devido à presença de hormônios injetados na produção animal”. Mas em todo caso é melhor prevenir que remediar.


Adauto Duarte

terça-feira, 12 de julho de 2011

Alimentos / Antibióticos

Alimentos Antibióticos 
A crescente resistência das bactérias aos antibióticos, produtos químicos e os efeitos colaterais de seu uso indevido, fazer cada vez mais não ter o efeito desejado. Embora os antibióticos são usados ​​racionalmente indispensável na prática médica, o seu abuso, tanto a medicina ea agricultura está produzindo gerações de bactérias resistentes, as infecções são agravada eo paciente não está curado. Mesmo as bactérias têm sido detectadas "indestrutível" a que não afetam qualquer antibiótico conhecido. A ciência médica nos diz do uso massivo de antibióticos e impensada, que os produtos químicos não só tornaram-se desprovida de eficácia, mas têm efeitos adversos significativos. Os sinais de alarme em primeiro lugar quando vários hospitais saltou anunciou que a vancomicina, um antibiótico poderoso, foi incapaz de combater o staphylococcus aureus, bactéria responsável por infecções hospitalares muitos. O mesmo se aplica à penicilina: 40% de cepas de Streptococcus pneumoniae, causando media pneumonia, meningite e otite tornou-se total ou parcialmente resistentes a ela. Mais perigoso ainda algumas cepas se tornaram Enteroccoccus (pode causar infecções graves do trato urinário e válvulas cardíacas), imune a todas as drogas no mercado. "Isso levanta a possibilidade desconcertante que chegará um momento em que antibióticos como sistema terapêutico, serão de interesse apenas de um ponto de vista histórico", alertou Dr. Stuart Levy, especialista de renome mundial sobre a resistência às bactérias. Fleming já advertiu, em 1945: "O abuso da penicilina acabou provocando o inevitável desenvolvimento de bactérias resistentes." E então não se sabia que esses microrganismos, bem como comunicar uns com os outros de forma inteligente, estrategicamente são capazes de prevenir o ataque de outras drogas quando eles se tornam imunes a um. Assim, qualquer tentativa de destruí-las está fadado ao fracasso, mais cedo ou mais tarde, porque, por outro lado, como dizem os especialistas, "as bactérias produzem uma nova geração a cada 20 minutos e multiplicar 500.000 vezes mais rápido que os seres humanos." "Sem dúvida, temos um problema sério", observa Stephen H. Bühner, autor de antibióticos naturais. "A era antibiótico é longo, diz o mesmo. A extensão ea taxa de evolução de bactérias são tão rápidas que a resistência aos antibióticos novos gerados em poucos anos em vez de décadas que precisavam antes. É um futuro assustador. Mas ainda há alguns raios de esperança ". De fato, alguns cientistas dizem que se começarmos a reduzir drasticamente o uso de antibióticos na produção animal e de aves (de alimentos, carnes de aves e ovos que vendemos são muitas vezes contaminada com bactérias como a salmonela ea campylobacter, duas resistentes antibióticos) e limitar o seu uso a casos graves para a saúde, talvez possamos superar pelo menos parte do problema, porque ... Os pesquisadores também descobriram que quando as bactérias com antibióticos regularmente encontro, eles começam a esquecer como resistir-lhes! Um regresso à agricultura, pecuária e do passado médico e de conscientização sobre a importância de se manter saudável e aprender a naturalmente fortalecer o sistema imunológico, são nossas melhores armas contra esses seres microscópicos rosto. Além disso, o facto de não resistência natural aos antibióticos pelas bactérias é o suficiente para considerar o seu trabalho regular, mas não se esqueça de também favorecer o processo de regeneração epitelial, estimular os mecanismos naturais de eliminação , promover o funcionamento dos órgãos, em geral, inibem o crescimento de patógenos e aumentar as defesas do corpo, enquanto os antibióticos são baixar sintéticos.
 
Alimentos antibióticos para  reforçar as defesas
Para estimular o sistema imunológico é desejável que a nossa dieta é composta de alimentos ricos em proteínas vegetais de leguminosas (lentilhas, grão de bico, feijão, feijão), cereais (arroz, aveia, milho, cevada, amaranto e quinoa) e frutas e legumes devido ao seu alto teor de vitaminas, minerais e fitoquímicos, muitos do grupo dos flavonóides. Vários compostos desse grupo têm efeitos antibióticos e antivirais. Entre os melhores frutos para o consumo poderia destacar ameixas comum, pois eles contêm quase todas as vitaminas B, o que os torna antibiótico natural excelente. Ácidos graxos poliinsaturados sua pele reforçar a protecção da membrana de todas as células do corpo, evitando assim a entrada de bactérias que causam infecções e doenças. Eles também fortalecer o sistema imunológico eo coração. Para prevenir a infecção devem também minimizar o consumo de farinha, açúcar refinado, produtos lácteos e carne. Seu alto teor de gordura saturada e deficiências de ômega 6 e ômega 3 têm um efeito negativo sobre as defesas e favorecem infecções recorrentes. Há também plantas medicinais com poderosos ativadores de antibióticos efeitos diretos ou defesas que deve consumir em uma base regular ou usar especificamente como uma alternativa aos antibióticos químicos quando necessário. Alimentos com altas doses de vitaminas A (retinol) ajuda a manter a integridade do epitélio, que é pela penetração de infecção. Outras vitaminas básicas são E (antioxidante) ea oxidação celular aumenta consideravelmente durante a infecção, e ácido ascórbico ou vitamina C, que geralmente é usado também no processo infeccioso, porque aumenta as defesas contra os germes. Outro nutriente importante para ajudar o organismo a combater infecções produzindo anticorpos é específico de zinco, uma vez que reduz a gravidade dos sintomas e encurtar a duração do episódio infeccioso. A inclusão de prebióticos (substâncias encontradas em alimentos como trigo, alho, pêssego, cebola, beterraba e alcachofras), e / ou probióticos (encontrada em alimentos como iogurte e leites fermentados, ricos em Lactobacillus acidophilus) em nosso dieta equilibrada e saudável ajuda a manter a flora intestinal e vaginal, reduzindo assim a susceptibilidade para infecções, estômago, intestino e vagina. Além disso, prebióticos e probióticos são vitais para aqueles que estão recebendo tratamento médico com antibióticos, que repor a flora intestinal e vaginal (lactobacilos) destruído por eles, evitando assim o aparecimento da diarréia. Eles geralmente têm um papel importante como anti-câncer, especialmente contra o cólon. Cruciferae e Liliaceae Existem muitas plantas crucíferas e hostas que têm um forte poder antibiótico. Cruciferae: Neste grupo incluem a mostarda, rabanete, COCLEARIA e, especialmente, agrião. O consumo de 20 gramas do último permite um efeito poderoso antimicrobiano que persiste na urina durante horas, graças ao especial compostos de enxofre (S-metil e S-propilcistein sulfóxido), contendo esta planta. Liliaceae: Esta família são alho, cebola e alho-poró. Eles contêm ácido HSCN tiociânico, cuja estrutura química complexa apresenta compostos de enxofre com poder bactericida alta. Além de promover a atividade de enzimas envolvidas na desintoxicação do organismo, ajuda na cicatrização de feridas, exercer efeitos anti-inflamatórios e analgésicos e, especialmente, alhos e cebolas têm efeito anti-câncer. Outras plantas conhecidas ação antibiótica contra bactérias, vírus e fungos são: Árvore do chá. Echinacea. Ginger. Orégano. Própolis. Alcaçuz. Semente de Grapefruit (extrato). Tomilho.

Alêssa Bruna

domingo, 10 de julho de 2011

ALIMENTOS TRANSGÊNICOS

O QUE É?

Os alimentos transgênicos são aqueles cujas sementes foram alteradas com o DNA (material genético localizado no interior das células) de outro ser vivo (como uma bactéria ou fungo) para funcionarem como inseticidas naturais ou resistirem a um determinado tipo de herbicida. Surgiram no início dos anos 80, quando cientistas conseguiram transferir genes específicos de um ser vivo para outro.


A comercialização de transgênicos ainda é polêmica. Empresas, produtores e cientistas que defendem a nova tecnologia dizem que ela vai aumentar a produtividade e baratear o preço do produto, além de permitir a redução dos agrotóxicos utilizados. Os que a atacam, como os ambientalistas e outra parcela de pesquisadores afirmam que o produto é perigoso: ainda não se conhece nem os seus efeitos sobre a saúde humana nem o impacto que pode causar ao meio ambiente.
Apesar de proibida a produção destes alimentos no Brasil, nada garante que o consumidor já não esteja comendo produtos transgênicos sem saber. Eles podem estar chegando a partir da importação de alimentos e matérias-primas de países como a Argentina e os Estados Unidos, que já cultivam e comercializam os transgênicos há alguns anos.

VANTAGENS DOS ALIMENTOS TRANSGÊNICOS


1. O alimento pode ser enriquecido com um componente nutricional essencial. Um feijão geneticamente modificado por inserção de gene da castanha do Pará passa produzir metionina, um aminoácido essencial para a vida. Um arroz geneticamente modificado produz vitamina A.
2. O alimento pode ter a função de prevenir, reduzir ou evitar riscos de doenças, através de plantas geneticamente modificadas para produzir vacinas, ou iogurtes fermentados com microrganismos geneticamente modificados que estimulem o sistema imunológico.
3. A planta pode resistir ao ataque de insetos, seca ou geada. Isso garante estabilidade dos preços e custos de produção. Um microrganismo geneticamente modificado produz enzimas usadas na fabricação de queijos e pães o que reduz o preço deste ingrediente. Sem falar ainda que aumenta o grau de pureza e a especificidade do ingrediente e permite maior flexibilidade para as indústrias.
4. Aumento da produtividade agrícola através do desenvolvimento de lavouras mais produtivas e menos onerosas, cuja produção agrida menos o meio ambiente.

DESVANTAGENS DOS ALIMENTOS TRANSGÊNICOS


1. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afetados.
2. Os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em vegetais, de bactérias em plantas e até de humanos em animais. A engenharia genética não respeita as fronteiras da natureza – fronteiras que existem para proteger a singularidade de cada espécie e assegurar a integridade genética das futuras gerações.
3. A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de pestes, doenças e ervas daninhas sempre são maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo. Quanto maior for a variedade no sistema da agricultura, mais este sistema estará adaptado para enfrentar pestes, doenças e mudanças climáticas que tendem a afetar apenas algumas variedades.
4. Organismos antes cultivados para serem usados na alimentação estão sendo modificados para produzirem produtos farmacêuticos e químicos. Essas plantas modificadas poderiam fazer uma polinização cruzada com espécies semelhantes e, deste modo, contaminar plantas utilizadas exclusivamente na alimentação.
5. Os alimentos transgênicos poderiam aumentar as alergias. Muitas pessoas são alérgicas a determinados alimentos em virtude das proteínas que elas produzem. Há evidencias de que os cultivos transgênicos podem proporcionar um potencial aumento de alergias em relação a cultivos convencionais.

TRANSGÊNICOS À VENDA

Testes feitos em laboratórios europeus detectaram a presença de transgênicos em 11 lotes de produtos vendidos no Brasil, a maioria deles contendo a soja geneticamente modificada Roudup Ready, da Monsanto ou com o milho transgênico Bt, da Novartis.

Exemplos:
                                           
 - Pringles Original, da Procter & Gamble, batata frita contendo milho Bt 176 da Novartis;


- Salsicha Swift, da Swift Armour, salsichas do tipo Viena contendo soja RR;


- Sopa Knorr, das Refinações de Milho Brasil, mistura para sopa sabor creme de milho verde contendo soja RR;


- Cup Noodles, da Nissin Ajinomoto, macarrão instantâneo sabor galinha contendo soja RR;


Amanda Henrique

Agrotóxicos x Orgânicos


Agrotóxicos

Agrotóxicos são substâncias químicas diversas utilizadas para combater pragas ou melhorar a produção agrícola, incluem herbicidas, pesticidas, hormônios e adubos químicos.
Eles podem ser encontrados em vegetais (verduras, legumes, frutas e grãos), açúcar, café e mel. Alimentos de origem animal (leite, ovos, carnes e frangos) podem conter substâncias nocivas que chegam a contaminar a musculatura, o leite e os ovos originados do animal, quando ele se alimenta de água ou ração contaminada.

Vantagens:

Diminuição da mão de obra, aumento da produtividade.

Desvantagem:

Quando mal utilizados, os agrotóxicos podem provocar três tipos de intoxicação: aguda, subaguda e crônica. Na aguda, os sintomas surgem rapidamente. Na intoxicação subaguda, os sintomas aparecem aos poucos: dor de cabeça, dor de estômago e sonolência. Já a intoxicação crônica, pode surgir meses ou anos após a exposição e pode levar a paralisias e doenças, como o câncer.

Os 10 alimentos mais contaminados:

Pimentão-------------------------------------------(80,0%)
Uva--------------------------------------------------(56,40%)
Pepino----------------------------------------------(54,80%)
Morango--------------------------------------------(50,80%)
Couve-----------------------------------------------(44,20%)
Abacaxi---------------------------------------------(44,10%)
Mamão----------------------------------------------(38,80%)
Alface------------------------------------------------(38,40%)
Tomate----------------------------------------------(32,60%)
Beterraba-------------------------------------------(32,00%).



Orgânicos

Os alimentos orgânicos são aqueles que utilizam, em todos seus processos de produção, técnicas que respeitam o meio ambiente e visam à qualidade do alimento. Desta forma, não são usados agrotóxicos nem qualquer outro tipo de produto que possa vir a causar algum dano à saúde dos consumidores.
Na agricultura orgânica (frutas, legumes e verduras), por exemplo, utiliza-se apenas sistemas naturais para combater pragas e fertilizar o solo. Embora apresentem praticamente as mesmas propriedades nutricionais dos alimentos inorgânicos, os orgânicos apresentam a vantagem de seres mais saudáveis, pois não possuem agrotóxicos. Também são mais saborosos.
No tocante à produção carnes e ovos, os animais são criados sem a aplicação de antibióticos, hormônios e anabolizantes. Pesquisas demonstram que estes produtos podem provocar doenças nos seres humanos, quando consumidos por muito tempo. Logo, as carnes e ovos orgânicos são muito mais saudáveis.

Benefícios e Vantagens: 

- Os alimentos são mais saudáveis, pois são livres de agrotóxicos, hormônios e outros produtos químicos; - São mais saborosos; - Sua produção respeita o meio ambiente, evitando a contaminação de solo, água e vegetação; - A produção usa sistemas de responsabilidade social, principalmente na valorização da mão-de-obra.

Desvantagem:          

       A única desvantagem é que são mais caros do que os convencionais, pois são produzidos em menor escala e os custos de produção também são maiores.


Bruna Santos